quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Mete e beija!
Pitbull
Sensacional
Rafael Alencar

ARROMBADO PELO MECÂNICO


Este fato ocorreu no ano 2000, eu tinha 13 anos e fui morar com meus tios pra fazer um curso melhor de computação. Meus tios saíam pra trabalhar de manhã e a casa ficava por minha conta. Como fui sempre curioso, já tinha encontrado todos os filmes pornôs, assistia a todos e ficava na fissura o dia inteiro. Nessa época eu já sentia uma atração muito forte por meninos, mas sabia disfarçar muito bem.
A casa de meus tios era encostada a uma mecânica e o banheiro dava nos fundos do quintal, eu louco pra ver algumas rolas, abri um buraco na parede, que dava a visão que eu queria, ali eu via os caras mijar, muitos aproveitavam e batiam punheta, e eu também batia do lado de fora. Eu nunca sabia de quem era os cacetes, porque eles usavam macacões azuis. Dentre eles tinha um cara que me deixava louco, branco, alto e seu pau era maior e mais grosso que os demais, nunca usava cueca, tinha os pentelhos ruivos e uma tatuagem de um escorpião na virilha bem perto do danado.
Então como sempre fui entrão, resolvi explorar a mecânica por uma vidraça fácil de entrar depois do expediente à procura de material pornográfico, tinha muita revista de mulher pelada e revista pornôs na gaveta. Como eu estava sozinho arrancava minhas roupas e ficava me masturbando.
Numas dessas explorações não percebi que estava sendo vigiado pelo gerente que resolver voltar e pegar a chave de sua casa que tinha esquecido, ele era um cara de uns 25 anos. Quando olhei para a porta eu vi um cara branco, alto de macacão azul, com um grande volume na parte debaixo e uma correia nas mãos. Tentei fugir, mas o cara me disse se eu desse um passo ele me daria umas boas lapadas e ia chamar os meus tios, o danado já me conhecia.
Ele me ordenou pra eu sentar na cadeira, ele veio até a escrivaninha e sentou-se na beirada dela, desceu o zíper até embaixo e tirou seu mastro de dentro, me mandou pegá-lo, tremendo de medo peguei naquilo que pulsava igual a um coração, me mandou apertá-lo e colocar na boca. Assustado eu não queria, e também estava suado e com um odor forte, ele me ameaçou e mandou-meeu chupá-lo. Coloquei aquela tora na boca, chupei a cabeça e cuspi para limpá-la. A coisa começou ficar muito boa quando eu vi os pentelhos ruivos e a tatuagem do escorpião. Não acreditava que o objeto de meus sonhos tava ali na minha boca, chupei com loucura, ficava entalado, pois era enorme. Ele abaixou toda a roupa, deixando aquele corpo forte toda à mostra. Mandou-me subir na escrivaninha e arrebitar a bundinha, fiz com maior prazer, ele começou a lamber meu cuzinho virgem, cuspiu bem no meio e forçou seu dedo, comecei a rebolar, ele fazia movimentos circulares, depois ele tirou o dedo e colocou o polegar, dei uma recuada, mas entrou gostoso, me massageou com movimentos circulares e depois de vai e vem, retirou o dedo e forçou dois, senti um pouco de dor, mas tava muito excitado. Ele me ordenou pra eu ficar de quatro encima da cadeira, tentou me penetrar, eu trancava e a cadeira sai do lugar por ter rodinhas. Então ele me pegou pela cintura e me colocou no chão e disse que era pra eu relaxar e arrebitar bem a bundinha. Ele cuspiu na cabeça de seu pau e espalhou por tudo apontando pro meu cuzinho, seu pau estava todo melado. Encostou e forçou a entrada, meu cu estava contraído de tensão, ode dificultada o acesso, ele pedia pra eu relaxar, sua pica era descomunal, daquelas que parece um cogumelo, ele me deu minha cueca e mando eu por na boca, pegou nos meus quadris e foi emburrando sua vara contra meu buraquinho, comecei a gritar de dor, a cada cm que me possuía, ele parou quando a cabeça da rola adentrou, eu gemia, parecia que tinha enfiado uma faca no meu rabo, ai ele me disse que ia me ensinar a ser curioso, que sabia que eu o espiava e andava mexendo nas coisas, que voltou de propósito pra me pegar no flagra. Segurando ainda meu quadril foi me puxando junto a ele, eu chorava de muita dor, aos poucos meu cuzinho foi adaptando, onde ele começou com movimentos de vai e vem, ia até a metade e voltava de uma vez, os movimentos foram aumentando de velocidade, eu pedia pra ir de vagar e ele nem se importava. Ele retirou seu pau do meu rabo, parecia que tinha tirado todos os meus órgãos sentia um vazio, deixou meu cuzinho fechar, depois meteu de novo com tudo, eu gritava, e ele repetia, tirava esperava e socava até encostar seus pentelhos na minha bunda. Nesse momento ouvi minha tia me chamando pra me arrumar para ir a igreja, pedi pra ele parar, ele disse que pararia só depois de gozar. Então pegou minha cueca e me colocou de bruço na escrivaninha abriu minhas pernas encostou seu pau o meu cuzinho, que agora não oferecia nenhuma resistência e meteu todo, começando fazer um movimento violento de vai e vem me esfolando, eu gemia de dor e prazer, socou como se estivesse metendo numa vadia experiente. Meteu com brutalidade ate soltar um jato quente de porra dentro de mim, retirou seu pau meio mole, e limpou meu cu que escorria um caldo de uma mistura de porra, sangue e fezes. Ele pegou no meu queixo e mandou eu sumir se não faria pior, pequei minha bermuda e sai pela janela onde entrei, ele colocou minha cueca manchada no bolso e saiu. Cheguei em casa todo estourado e disse que tava jogando vídeo game, entrei no banheiro e tomei um banho frio, depois peguei um espelho e fui conferir o estrago, aquele cuzinho rosinha virginal agora todo inchado, estufado, enorme e arrombado. Fui a igreja e não conseguia me sentar direito, só ficava de ladinho, não consegui prestar atenção em nada que o padre disse, viajei a missa toda no acontecido.
Passado três dias, meu cuzinho já tinha se recuperado, não conseguiu a forma original, mas não doía mais, então resolvi passar na mecânica de novo depois do expediente e encontrei-o resolvendo umas contas, ele me perguntou o que eu fazia por ali, se não tinha aprendido a lição, e eu disse que só queria minha cueca de volta, ele disse que não me devolveria, pois colecionava roupas íntimas das pessoas que dava o cuzinho pra ele. Então me virei pra sair, ele pediu pra eu voltar e me deu um bolo de dinheiro, não quis aceitar, mas ele me convenceu que era um presente por proporcionar uma foda inesquecível (principalmente pra mim), ele me beijou e transamos de novo, mas desta vez com calma e carinho. Nos encontramos muitas vezes até que um dia soube que ele tinha sido despedido por passar seu chefe pra trás, nunca mais nos vimos, terminei meu curso de computação e voltei pra cidadezinha do interior onde eu morava. Depois dele tive muitos relacionamentos com homens mais velhos e a maioria dotados.
Hoje sou dono de uma Lan House e namoro um frentista de posto de gasolina, ele não é tão dotado, quanto meu pauzudo do coração, mas me leva a loucura com seu macacão azul.





A 1ª vez que fui chantageado e arregaÇado pelo pai

 1ª vez que fui chantageado e arregaçado pelo pai do luís



foi assim que tudo começou, num dia qualquer o luís tinha me chamado pra ir na sua casa ver uns filminhos pornôs e revistas do seu pai, claro que ele queria me comer também e assim foi chegamos lá ele colocou o filme separou umas revistas e já foi me mandando chupar seu pau, depois abriu minha bunda e começou a me comer muito gostoso, não demorou muito e ele tava gozando e como sempre dava uma no meu cu e outra na minha boca, depois disso nos vestimos, terminamos de ver o filme, guardamos tudo e ficamos vendo tv, nisso seu pai chegou em casa e foi pro escritório, enquanto isso, o júnior ligou e o luís, claro, disse pra ele que eu tava lá e ele disse que ia pra lá e o luís respondeu que não que não tava rolando mais nada porque seu pai tinha chegado, ia ficar pra outro dia, mas ele começou a contar pro júnior o que a gente tinha feito, sem saber que o seu pai tava ouvindo tudo, foi aí que ele teve a idéia de me foder também, na hora ele não falou nada, como se não tivesse ouvido nada. os dias foram passando e as férias de julho chegaram o luís tinha ido pra praia com a sua mãe e a irmã, deixando o sacana do pai dele sozinho na casa, era tudo que ele queria. ele ficou na espreita à minha espera e num dia quando eu passava em frente a sua casa ele me chamou dizendo que o luís tinha deixado uns discos no quarto dele pra eu pegar e gravar e me mandou entrar e subir no quarto dele pra pegar, no que eu entrei e subi no quarto ele trancou aporta e subiu atrás de mim, lá em cima no quarto do luís não tinha nada, nenhum disco, mas no quarto ao lado, dezenas de revistas e filmes pornôs sobre a cama e no projetor já rolava um dos filmes, quando me virei pra descer dei de cara com o pilantra me enquadrando, dizendo que sabia que todo mundo me comia, que eu era viado, que tinha ouvido o luís falando com o júnior e que contaria pra todo mundo se eu não desse pra ele também, assim, eu não tinha muita escolha a não ser foder com o safado que já foi tirando o pau pra fora e que rola deliciosa me deu um puta tesão só de olhar pra ela ainda meio mole e o pilantra percebeu isso e disse: viu você gostou né viado, sabia que você ia gostar, anda chupa logo, engole tudo, eu quis sair mas ele não me deixou e ameaçou contar pros meus pais, então pedi umas revistas e um filme e ele me deu e eu então comecei a chupá-lo, ele queria me foder mesmo, punha e tirava tudo da minha boca como se não fosse nada, me sufocando e fazendo eu me engasgar porque eu ainda não era acostumado a chupar rolas, mesmo assim ele não quis saber e continuou me fazendo engolir aquela rola deliciosa, de repente, me mandou deitar na cama, abriu minha bunda, cuspiu, passou cuspi no seu pau e deu uma estocada no meu cu que me fez urrar de dor, mordendo o travesseiro porque eu não podia gritar, mas não conseguiu meter porque sua rola era muito grossa, mas isso só deu mais tesão no safado e ele começou a foder com mais força e eu quase não agüentava mais, daí ele passou vaselina no meu cu, deu outra cuspida e meteu de novo, nada na primeira, nada na segunda, mas na terceira estocada sua rola entrou e ele nem esperou meu cu se acostumar e começou a meter e a tirar tudo, me dizendo que eu ia aprender o que era levar rola de verdade e isso ele fez, me fodeu em várias posições de quatro, de lado, deitado, me fez sentar na sua rola sempre com força, pra foder mesmo, às vezes tirava sua rola do meu cu e me fazia chupar seu cacete e metia de novo, me chamando de viado e dizendo que ia arregaçar minhas pregas, nisso o filme ia rolando e eu vendo tudo aquilo enquanto levava rola e olhava o resto das revistas, quando ele via alguma foto legal ele dizia que era pra eu fazer igual sempre ameaçando contar pros meus pais caso eu me recusasse, mas o que ele não sabia é que eu tava adorando aquilo tudo, pela primeira vez uma rola de verdade, um homem me fodendo, de repente, ele começa a meter mais rápido e enfiando tudo encheu meu cu com porra, me fazendo chupar sua rola em seguida e paramos pra descansar, nisso começamos a ver melhor o filme e as revistas e ele dizendo que iria fazer tudo aquilo comigo, que era assim que ele queria e gostava e que eu de agora em diante era o seu viadinho e que aquele seria o nosso segredo, desde que eu fizesse tudo que ele mandasse, do contrário meus pais ficariam sabendo, eu agora estava nas mãos do pai do luís, do luís e do resto da minha turma. fodemos o dia todo, ele me mandou chupar seu pau, seu saco, enfiava os dedos no meu cu enquanto isso, até um vibrador da sua mulher ele meteu no meu cu e me mandou continuar chupando que dessa vez ele iria esporrar na minha cara, fiquei com medo disso, eu não tinha chupado muitas rolas ainda, muito menos levado uma gozada na boca, mas ele não tava nem aí, me chamando de viado, dizia que viado era pra isso mesmo dar o cu e chupar rola sem reclamar, o safado sabia o que tava fazendo e me fez demorar uma meia hora pra esporrar, sem me avisar tirou o pau da minha boca e começou a gozar na minha cara e boca que tava bem aberta, como ele tinha mandado, quase vomitei, era a minha primeira esporrada na boca e era grossa, branca, pegajosa, quando ele viu que eu ia cuspir me segurou e me mandou engolir eu não queria, mas ele me obrigou a força, com o tempo eu fui gostando, fiquei viciado em engolir o seu gozo, mas eu não deixava ele saber, sempre fiz ele pensar que me pegava a força e ele adorava me ver sentindo dor, sendo arregaçado, ele abria meu cu com os dedos, enfiava coisas lá dentro só pra me ver sentir dor e gemer, ele dizia que eu era viado e que era pra isso mesmo, que eu tinha mais é que agüentar gostoso e sem reclamar, as vezes me chamava de puta e gritava toma vagabunda, agüenta, geme seu safado, geme que eu gosto. nesse dia ele me fodeu muito, até um pepino ele meteu no meu cu, era a primeira vez que eu levava rola de um homem e não de um garoto, apesar de que o toninho e o marcelo tinham rolas enormes e duras não era mesma coisa e foi muito mais dolorido e gostoso. depois que ele esporrou na minha boca pela última vez me mandou ficar ali deitado no meio das suas pernas só brincando com a rola dele enquanto ele me dizia que ainda iria me foder muito, que eu não poderia me recusar a nada que ele mandasse ou meus pais ficariam sabendo de tudo e que era pra eu voltar lá na casa dele todo dia durante as férias ou ele ligaria pra casa, eu é claro obedeci, nunca tinha dado tanto, nem tão gostoso na minha vida ainda e depois disso as coisas só melhoraram porque depois de algum tempo ele começou a me foder junto com os meus amigos e com alguns amigos dele também, e foi assim a primeira vez que fodi com o pai do luís, depois disso, vocês já leram algumas das outras vezes e ainda tem muito mais, essa foi só a primeira delas. foi assim que o pai do luís me fodeu pela primeira vez, na marra e eu adorei, adorava rolas grandes, grossas, duras e que esporrassem muito, só não dizia pra ninguém prefiria que eles achassem que eu não queria e que eu tava fodendo porque era obrigado. 

Papai me pegou de surpresa

Me chamo paulo, e este fato ocorreu quando tinha 14 anos, hoje tenho 21 e os fatos aqui relatados desde entao só melhoraram. bem desde pequeno eu tinha uma fixação enorme em ver o meu pai tomando banho pelo buraco da fechadura do banheiro, e sempre tive esta oportunidade, pois minha mae trabalhava de dia e meu pai a noite, ou seja, sempre estavamos em casa durante o dia sozinho, pois como irmao mais novo passava a maior parte do tempo em casa. nao sei explicar direito o que sentia, mas sei que a partir dos 8 anos, e meu pai com 29anos, eu o olhava pelo buraco da fechadura que dava bem em frente ao box do chuveiro e nestas ocasioes eu ficava alucinado quando ele lavava o seu pau que e enorme 22x6cm, e em todas as vezes eu o via de pau duro lavando com carinho em baixo do chuveiro, bem na direção da fechadura, isto me deixava louco, pois meu pai tem 1.80m é branco, com o corpo bem peludo, coxas grossas, cacete enorme, torax definido, bunda bem cheia e redonda e peluda, pois o seu trabalho de segurança o obriga a manter a forma. o tempo foi passando e eu comecei nestas ocasioes a mexer em meu pau tambem e tive o meu primeiro gozo vendo o meu pai pelo buraco da fechadura. até que certo dia quanto já tinha 14 anos e estava me punhetando agachado na porta do banheiro, nem percebi quando ele derepente virou-se em direcao a porta e a abriu com tudo. fiquei paralizado com a bermuda abaixada de pau duro na mao e de joelhos, pois estava abaixado para poder ve-l0 pelo buraco da fechadura, e quando ele abriu a porta seu pau enorme estava duro e na direçao do meu rosto. seu primeiro impulso foi me puxar para dentro do banheiro pelos cabelos e dizer que iria me dar uma lição. tremia de medo pois sabia que iria apanhar. ele sentou-se no vaso e me colocou deitado em suas pernas com a bunda para cima e comecou a bater com força dizendo que aquilo era feio, mas meu pau estava duro no meio de suas coxas e ele percebeu que apasar da dor eu estava adorando entao ele começou a enviar o seu dedo que tambem era grosso no meu cu e dizer que tinha um filho viado e que iria ensinar o que era bom nestes casos, imediatamente me jogou no chao e deitou em cima do meu rosto com o caralho duro e começou a bater no meu rosto com força e ao mesmo tempo forçava para que eu abrisse a boca e o recebesse todo, nao pensei duas vezes, pois ja que ele queria me castigar, pelo menos que eu pudesse tirar uma casquinha, mas foi so eu colocar seu pau em minha boca e começar a chupar, que a sua atitude mudou, começou a dizer que estava gostoso e que ninguem poderia saber deste nosso segredo e ao mesmo tempo que eu o chupava ele levou a mao para traz abriu minhas pernas e enviou o dedo no meu cu, e as vezes alternava pegando tambem no meu pau que ja nesta epoca deveria estar com ums 17 cm, senti seu corpo tremer e minha boca imediatamente ficou cheia de sua porra, que engoli com todo prazer, pois naquele momento tive certeza que estava apaixonado pelo meu pai, mas como meu mancho. enquanto ele gozava ao mesmo tempo me masturbou e eu gozei junto com ele. ao inves de ele levantar ele deitou-se em cima de meu corpo e começou a perguntar desde quanto tempo eu o observava e eu disse que desde os 8 anos, ele entao confessou que sempre soube que alguem o olhava, mas pensava ser apenas curiosidade, enquanto conversavamos, em deitado no chao e ele por cima de mim, senti seu pau endurecer novamente no meio de minhas coxas e ele deveria estar sentindo o meu pau duro na sua barriga, pois sem aviso ele virou e começamos a fazer o nosso primeiro 69 ele chupava alternadamente meu pau e levantava minhas pernas e chupava meu cu tambem, fui as nuvem e sem pensar pedi. papai coloca seu pauzao no meu cu, ele imediatamente me colocou de frango assado e começou a chupar meu cu com mais força e meter sua lingua bem no fundo, deixando bem molhada, depois foi avançando chupando meu pau, barriga, peitos e por fim me dando um beijo na boca ao mesmo tempo que segurava minhas pernas para cima e eu ja sentia a cabeçona de seu caralho tentando entrar no meu cuzinho até entao virgem, sem pensar abracei ele com as pernas e joguei minha bunda para cima o que fez com o cacete entrasse todo de uma vez, dei um berro que imagino toda rua ter ouvido, sorte que estavamos sozinhos, ele ficou parado ate a dor amenizar e foi começando um movimento lento de vai e vem que transformou a minha dor em puro prazer, chamava-me de seu viadinho gostoso e pedia que eu o chamasse de meu macho tesudo o que fiz prontamente. seu movimentos foram aumentando de velocidade ao mesmo tempo que meu pau era punhetado pela sua barriga, quando viu que iria gozar tentou tirar de dentro mas eu o prendi com as pernas e disse que queria o leite do meu macho gostoso todo dentro de mim, foi inexplicavel a sensaçao quando os jatos de porra começaram a jorrar dentro de meu cu, era tao quente que eu nem preciseu me punhetar para gozar, e meu pai urrava, dizendo que aquela era a melhor foda de sua vida, que mulher nenhuma, nem minha mae havida lhe dado tanto prazer. apos o gozo continamos abraçadinhos e nos beijando como doi namorados, trocando juras de amor, e até hoje desde aquele dia tomamos banho juntos sempre que podemos e nosso banho e de no minimo duas horas, pois procuramos explorar todas as partes eroticas um do corpo do outro, tenho namorada, mas nunca irei ama-la sexualmente como ao meu pai e vice versa, gostaria de coversar com filhos na mesma situaçao que eu para podermos trocar ideias. aguardo e-mail :pailag@zipmail.com.br.

Segredo de meu pai

Segredo do meu pai
eu tenho 22 anos e tinha 18 quando o fato ocorreu. meu
pai e minha mãe são separados desde meus 12 anos e eu
moro com ele.
ele tem 44 anos, é bonito, peludo, corpo bem cuidado.
estavamos passando por uma reforma e para essa foi
apenas contratado um pedreiro.
o pedreiro era forte, alto, musculoso cabelos escuros
cavanhaque e aparentava uns 33 anos. suas roupas sujas e
seu cheiro me deixavam excitado mas ele não me dava bola.
um dia matei aula e voltei mais cedo pra casa. passando
pela janela do quarto do meu pai ouvi vozes e quando
olhei vi, para minha surpresa, meu pai nú beijando o
pedreiro. me posicionei para ver e ouvir o espetáculo:
pedreiro “faz dias que eu espero por isso. mas hoje você
não escapa.”
pai “farei tudo o que mandar”.
pedreiro “assim é que se fala. então abre minha calça e
chupa minha jeba”
para meu espanto meu pai obedeceu com entusiasmo. baixou
o ziper e pois pra fora da cueca um pau de uns 18 cm e bem grosso. depois deu um beijo na cabeça e caiu de boca engolindo por inteiro.
pedreiro “o patrão sabe mesmo chupar um pinto. tá gostoso”?
meu pai apenas acenou que sim com a cabeça já que não
podia falar pois tinha a boca cheia.
passaram mais alguns minutos assim qdo o pedreiro manda meu pai ficar de quatro na cama.
e novamente foi obedecido. tirou as suas roupas e foi
examinar o cú do meu pai afastando suas nádegas e
enfiando o dedo médio enquanto meu pai gemia de tesão.
pedreiro-“que delicia de cú peludo. ele está bem
elástico. o patrão anda dando muito o rabo, é”?
meu respondeu que não, e para minha surpressa e alegria do pedreiro, ele retirou de uma gaveta um consolo com uns 23cm + ou – bem grosso
ele então pegou o consolo da mão do meu pai e enfiou de
uma só vez em seu cú fazendo com que ele gemesse. depois
ficou fudendo o cú do meu pai que pedia mais e mais
rápido. depois tirou o consolo e disse:
pedreiro-agora vou treina-lo com algo melhor. você quer?
pai -quero.
pedreiro-não ouvi. você quer algo melhor sua bicha de
merda??!!
pai-sim senhor. eu quero muito!
pedreiro-assim é que eu gosto do meu patrão.
fiquei espantado em ver meu pai se humilhando tanto e
gostando disso.
depois o pedreiro deu uma cuspida no cú do meu pai e
pois a cabeça do seu pau. meu pai deu uma gemida de dor
e pediu para que ele parasse um pouco já que o pau era
mais grosso que o consolo. mas ele não ouviu e socou com
toda a força fazendo meu pai gritar.
pedreiro-agora é que a festa começa.
e começou a meter. as vezes tirava tudo e voltava a
enfiar até as bolas arrancando gemidos de prazer do meu
pai que rebolava de quatro pra aquele pau.
pedreiro-agora vira de frente. quero ver sua cara
enquanto te arreganho.
e começou a foder meu pai de frango assado. meu pai
gozou sem precisar tocar no pau melando toda a barriga.
pedreiro-então patrão já gozou?! para aprender a não
gozar antes de mim vou encher seu rabo com minha porra.
e começou a dar estocadas mais rapidas até que enfiou
tudo e gemeu. depois tirou o pau todo melado do cú do
meu pai.
pai-o senhor gostou?
pedreiro -não foi mau. mas eu ainda não acabei. fique de
quatro.
meu pai obedeceu prontamente a essa ordem. então ele
enfiou dois dedos no seu cú de disse:
pedreiro-eu te lubrifiquei com minha porra. agora vou te
arregaçar de verdade.
e começou a bombar com os dedos o cú do meu pai.
depois de um tempo passou para três dedos, depois para
quatro, e quando eu percebi ele já estava com a mão toda
enfiada no meu pai que gemia e rebolava.
pedreiro- o que tá achando de ter uma mão no cú?
pai -uma delicia.
ele então começou um vai e vem fudendo meu pai com a mão.
quando tirou a mão ela estva toda melada com sua porra
que ele havia gozado no cú do eu pai e com o liquido
proprio do cú.
enfiou então o pau que entrou sem dificundade nenhuma. e
após duas ou três estocadas tirou e disse:
pedreiro -seu cú agora tá mais largo que buceta de puta.
não tem graça mais come-lo. vem chupa meu pau agora que
eu quero que você beba meu leite.
ele então sentou na cama e meu pai lhe fez um boquete.
até que ele gozou e fez meu pai beber toda a porra e
limpar seu pau com a lingua.
se vestiu e antes de voltar para o trabalho disse:
pedreiro -por hoje tá bom. mais vai ter mais. e eu vou
trazer um amigo meu para me ajudar na obra e no
treinamento do seu cú.

Assustei-me, era muito grande

este conto aconteceu quando eu tinha 16 anos e é verdadeiro. narro exatamente o que se passou naqueles dias...
eu já havia transado com duas colegas de escola e também com dois garotos do meu prédio. eu vivia uma certa aflição comigo mesmo, não sabia se gostava de homem ou de mulher e até hoje sou assim, porém não fico mais aflito. amadureci e curto a vida com o que rolar de melhor para o meu lado. aos 16 anos eu era um garoto bonito, chamava atenção das meninas e dos meninos também. meu cabelo era loiro e comprido e tinha uma pele bonita como de mulher, muitos colegas queriam me papar, eu fingia não gostar disso. certa vez, eu estava na casa do dudu, um amigo da minha idade, moreno, alto e magro, que eu notava que tinha tesão por mim. estávamos no seu quarto vendo vídeo, e ele já tinha trancado a porta, me perguntou se eu queria ver um filme pornô que ele tinha pegado emprestado. eu concordei, mas já manjava suas segundas intenções. se rolasse alguma coisa, eu acharia bom, pois tinha tesão por ele também. de repente, no meio do filme, ele começou a brincar comigo, falando que eu estava de pau duro. e pegava rapidamente no meu pinto por cima da calça e largava. eu retribuí a brincadeira, só que eu não achava o pau dele direito, talvez por ele estar com uma calça jeans bem apertada, pensava eu. aí ele me perguntou se eu já tinha dado a bunda alguma vez, eu disse que não, "claro que não", afirmei engrossando a voz. ele falou então que ouviu do próprio henrique, um outro colega nosso, que ele havia me comido."mentira dele", respondi, mas era verdade, eu havia transado já com o henrique e um primo dele. só chupei o pau do primo, mas o henrique inclusive já havia me comido três vezes, foi quem tirou meu cabacinho e era o único até aquele momento. confiava nele, ele me prometera segredo, então conheci este meu lado gay com ele, e gostei tanto quanto, quando eu transei com as meninas. pensei que o dudu estava "jogando verde para colher maduro", por isto neguei. dudu então me desmascarou, disse que era verdade e me contou tudo, nos mínimos detalhes, minha transa com o garoto. eu havia sido traído pelo henrique e não tinha mais como sustentar a mentira. resolvi então contar a verdade a ele, que ouviu lambendo os beiços, mas supliquei por segredo. os homens de minha família eram machões, meu pai, meus irmãos, meus primos, enfim todos. um gay na família, seria o meu fim! eu falava sério, e estava nervoso, já não brincávamos mais de um apertar o pau do outro por cima da calça. dudu entendeu meu medo, guardaria segredo, mas disse um "mas", queria me comer também, disse na maior cara de pau. senti muito tesão com seu interesse, ele era muito gostoso e agora meu desejo era maior que o medo, mas me fiz um pouco de difícil e por fim concordei. pedi então que jurasse segredo. ele jurou, fez um acordo comigo, eu teria de chupar seu pau e depois ele me comeria, enfiaria o pau todinho no meu cu, frisava ele repetidamente, com medo deu não cumprir o trato. claro que eu cumpriria, estava tarado por um pinto naquela hora, e eu já tinha experiência, havia dado pro henrique sem muita dor, mas com muito prazer. eu já estava ansioso para sentir seu pau gostoso em minha bundinha. dudu um pouco nervoso foi conferir se a porta estava fechada direito, demorava a tirar a roupa e diminuiu um pouco a luz. então timidamente foi tirando a calça, onde percebi alguma coisa presa na cintura, na altura do umbigo. assustei com o que vi, sem brincadeira, ele tinha um pau duro, enorme, que colocava para cima preso ao cinto da calça que era de cintura alta. era um pau grande, mas muito grande mesmo, como eu nunca havia visto na vida, nem em revistas. era por isto que não o achei na brincadeira de apertar o pau. ele ficava retinho para cima, chegava a sair da cintura da calça se esta não estivesse bem levantada. agora eu entendia porque tudo isto não fazia volume na roupa e ele tinha a mania de ficar arrumando alguma coisa ali por debaixo da camisa. outra coisa, não urinava na nossa frente, acho que tinha vergonha do cacetão. mas era muito bonito, uma cabeça grande, vermelha e lisinha, parecia que aquilo fora feito em um torno de carpinteiro, tão uniforme o formato de seu pau. eu sentia uma mistura de espanto e tesão, queria muito sentir aquilo na boca, e já pensava em um jeito de como fazê-lo gozar, aquilo jamais caberia no meu rabinho. ele então ficou de pé e o seu pau continuava duro para cima, parece que já tinha se acostumado naquela posição. ai ele falou baixinho me olhando nos olhos, “vai, chupa”. eu me ajoelhei no chão e segurei aquele pausão quentinho com as duas mãos, forçando-o para baixo, deixando-lhe em ângulo reto, e ficava movimentando a pele, ora cobrindo, ora descobrindo a cabeça do pinto, como que uma criança maravilhada com seu brinquedo novo. depois fiquei sabendo por ele, que eu era o primeiro a pegar naquilo. dudu ainda não tinha sentido o prazer do sexo e notei que tremia um pouco, quando ele repetiu novamente, “vai, chupa logo, pô...” eu então fui encostando os lábios na cabeça de seu pau, beijando, lambendo e com dificuldade de colocá-lo todo na boca. dudu suspirava ofegante e puxava minha cabeça junto a seu pau. tive que abrir bem a boca ficando até sem passagem de ar por ali. senti seu pau bater em minha garganta, eu prendia a respiração para não provocar vomito com as estocadas que ele me dava. suas mãos grandes seguravam bem minha cabeça, fazendo movimentos de vai e vem sob seu comando. eu já sentia muito desconforto, mas ele nem sequer importava com isto, só pensava no prazer que eu estava lhe proporcionando. eu me esforçava para suportar tudo aquilo, faria então ele gozar na minha boca removendo-o da idéia de me comer. eu só havia dado três vezes para o henrique que tinha um pinto muito menor e acreditava que o dudu ficaria satisfeito com o caprichado boquete que eu estava fazendo. e caprichei mesmo, meu maxilar já estava doendo, mas engolia aquilo ao máximo que podia e ia fazendo movimentos de sucção. ele estava indo a loucura e perguntou se poderia gozar na minha boca. eu só balancei a cabeça afirmativamente, seria a primeira vez que fariam aquilo comigo. cheguei a pensar ali, que aquela seria minha última transa com um homem, era muito sofrida esta relação. então o dudu começou a gozar, gemendo e comprimindo o corpo num orgasmo longo, esguichando o esperma que não parava de encher minha boca. não senti nojo, senti alivio e muito tesão naquela hora, mas não sabia o que fazer com tudo aquilo na boca. resolvi então engolir e tive de fazê-lo devagar, como um bezerrinho para não engasgar com a quantidade de leite. agora eu queria ir embora, estava com vergonha, já o dudu, para minha surpresa, ria devagarzinho e desinibido, me olhando nos olhos. era sua primeira vez, estava orgulhoso e feliz, e notei que sentia uma certa gratidão comigo, por haver lhe proporcionado àqueles momentos. então eu ri também e disse que precisada ir. então ele disse; “espere”, abriu o guarda roupa e sem eu esperar, me deu um boné lindo que ele tinha comprado na argentina, eu babava com este boné. agradeci emocionado e fui saindo, quando ele falou; “só mais uma coisa, você ainda não cumpriu o nosso trato”. eu gelei na hora e disse humildemente; “mas, eu chupei seu pau, e você gozou na minha boca, que nem estava no trato, e como vou conseguir dar para um pau deste tamanho?” ele respondeu; “é, gozei porque você deixou, isso não tem nada a ver com o nosso trato. olha, não fique preocupado, eu farei devagarzinho sem te machucar, sou seu amigo, e não precisa ser hoje, outro dia, fique tranqüilo, mas lembre-se, trato é trato...” despediu-se de mim dando um tapinha em minhas costas, eu sai calado, com um sorriso amarelo por entre os dentes.
realmente dudu não deixou nosso acordo passar batido, e correu atrás, mas isto contarei em outro conto, foi sofrível, mas fico excitado quando lembro. se gostarem, votem neste meu primeiro conto, assim animarei rapidinho a escrever o desfecho da história. sou de belo horizonte e um grande beijo a todos.

Abusado depois da festa

Eu estudava em uma universidade pública do interior de sp e quem já estudou nessas universidades, já sabe da bagunça que é. festa de sobra, mulherada deliciosa e litros e mais litros de birita. este relato aconteceu em uma dessas festas, depois dela, pra ser mais exato. a festa tinha sido boa, eu tinha chegado tarde no alojamento, já tinha bebido várias cervejas e só pensava em dormir. na época meu colega de quarto tinha sido transferido e eu teria o quarto só pra mim por alguns dias. deitei na minha cama e apaguei, nem lembrei de fechar a porta. não sei quanto tempo depois senti algo roçando na minha perna. nem dei bola, devia ser algum bicho, sei lá, com o sono que eu tava não queria nem saber. apaguei de novo. pouco depois acordei mais uma vez, dessa vez sentindo minha calça sendo puxada pra baixo. fiz um esforço e olhei pra trás, mas estava tudo escuro. senti algo roçando na minha bunda, achei que eu devia estar delirando, mas quando fui me mexer senti minha bunda sendo aberta e algo úmido e suave tocando direto no meu cuzinho. tomei um susto e fiquei sem reação, não sabia se aquilo estava acontecendo mesmo ou se eu estava viajando por causa da bebida. quando pensei em fazer algo senti que aquilo começou a se mexer e meu cuzinho instintivamente começou a piscar. percebi que eu estava recebendo um banho de língua direto no cuzinho. pior, meu cuzinho pelo visto me traiu e estava gostando. juntei forças e virei o rosto novamente pra dizer algo, mas uma investida mais forte me deu um tesão delicioso no cuzinho e instintivamente suspirei e empinei a minha bunda. ele percebeu a minha situação, senti minha bundinha sendo aberta com mais força e sua língua entrando cada vez mais no meu cuzinho. tesão. então era isso que minhas namoradas sentiam? estava gostoso demais. eu nem pensava direito, mas agora, ao lembrar delas, é que pensei em porque lambia o rabinho delas... pra poder comer o cuzinho. daí caiu a ficha. eu estava com a bunda empinada, tendo o cuzinho magistralmente lambido por alguem que queria me comer. eu tinha que parar com aquilo, não era viado, mas estava tão bom... meu cuzinho piscava tanto e ele lambia tão bem... eu tinha que parar, mas... ahhhh... que delícia. daqui a pouco eu paro... deixa ele lamber mais um pouquinho... essa deliciosa tortura durou por mais alguns minutos, até que ele parou, deixando meu cuzinho piscando de saudades. não demorou e senti algo duro encostando no meu cuzinho e alguem deitando por cima de mim. eu tinha que sair de lá de qualquer jeito, mas aquela rola pressionando meu cuzinho me deu um tesão nunca sentido antes. eu estava totalmente seduzido, minha masculinidade havia sido vencida. empinei a bundinha instintivamente e ele logicamente percebeu isso como um sinal verde e começou a forçar. sua rola deslizou facilmente pelo meu cuzinho não mais virgem. com certeza estava lubrificada, ele já estava com tudo preparado pra me enrabar. ao entrar inteiro no meu cuzinho, relaxou o corpo, deu uma lambida nas minhas costas e me disse "pronto viadinho, tirei o seu cabacinho... tá gostando?" morri de vergonha e não consegui dizer nada, só conseguia gemer baixinho de prazer. nunca imaginei que fosse tão gostoso ter uma rola cravada no rabo. ele começou a entrar e sair e eu vi estrelas. um prazer incomparável atingiu o fundo do meu cuzinho, aumentando à medida em que era arrombado. ele dizia "rebola, putinha" e eu obedecia rebolando e empinando ainda mais a bundinha pra sentir a rola entrando mais gostoso. não sei se era o álcool ou algum desejo escondido, mas o fato é que meu cuzinho estava me proporcionando um prazer que nem imaginava poder existir. sem tirar de dentro ele foi me puxando pelas ancas até me deixar de quatro, com o cuzinho totalmente exposto. nesta posição me senti totalmente submisso, entregue, vítima do enorme prazer com que sua rola me brindava. ele me comia com vontade, estava adorando inaugurar o meu cuzinho, me chamava de viadinho delicioso, dizia que eu nunca esqueceria a rola que libertou o viadinho que existia dentro de mim. e era verdade, naquele momento eu era um verdadeiro viadinho, eu estava com uma rola cravada no cu, gemendo de prazer, rebolando sem parar e torcendo para que aquilo não acabasse nunca. se alguem me visse agora eu estaria fodido (literalmente), a faculdade inteira iria me sacanear. olhei para a porta ao lado e fiquei aliviado ao perceber que ele havia trancado ao entrar. ufa. ele forçou minha cabeça pra frente, não queria que eu olhasse pra ele. pensei em dizer algo, mas ele passou a me comer com violência, arrebentando o que restava do meu cuzinho, me deixando com ainda mais tesão. eu não iria contrariá-lo, naquela noite eu era dele e não faria nada que pudesse fazê-lo parar de me comer tão gostoso. ele me fodia cada vez mais rápido, senti seu pau ficando ainda mais cabeçudo e percebi o que estava para acontecer. o pensamento daquele pau delicioso enchendo o meu cuzinho de porra foi a gota dágua. gozei como nunca havia gozado antes. gozei pelo cu, sem nem tocar no pau. gozei muito, saiu muita porra do meu pau. ele sentiu que eu havia gozado e delirou com meu cuzinho apertando com força o pau dele. ele tambem não aguentou e gozou bem no fundo do meu cuzinho, concretizando de vez a minha inauguração. amoleci e caí de cara na cama. juntei minhas últimas forças para ver quem tinha me proporcionado tanto prazer, mas ele mais uma vez forçou a minha cabeça pra frente. disse que se eu quisesse descobrir quem ele era, eu teria de deixar a porta destrancada no dia seguinte, no mesmo horário, e esperá-lo na mesma posição. eu não aguentava mais e apaguei totalmente. acordei no dia seguinte sentindo um pouco de dor no cu, o que me confirmava que aquilo não tinha sido um sonho. lembrei da proposta dele, o cara queria me comer de novo do mesmo jeito, e só assim eu saberia quem foi. logo lembrei da sensação da língua dele no meu cuzinho e minha decisão já estava tomada. à noite fiquei sem beber nada, deixei a porta destrancada, fiquei deitado de bruços esperando ansiosamente. acabei descobrindo com surpresa quem ele era e aquela noite foi tão gostosa quanto a primeira, mas isso é assunto para o próximo conto.

Violentado pelo padrasto

Olá meus amigos,essa história aconteceu quando eu tinha 12 anos.na época era loiro,cabelos lisos,na altura da nuca,olhos verdes esmeralda,pele brozeada de sol e corpo atlético pois eu jogava futebol,fazia natação etc. meu pai nos deixou quando eu tinha 3 anos e desde então minha mãe nunca mais se relacionou com alguém até conhecer luís,minha mãe namorou ele 6 meses mas nunca levou ele na nossa casa,até o dia em que ela resolveu apresentar ele a mim,minha mãe organizou um almoço e eu estavano meu quarto,deitado,quando lúis,um homem de 35 anos,alto, e com barriga de cerveja abriu a porta do meu quarto e acompanhado de minha mãe ele se apresentou,eu estava só de cueca box,sem camisa,apenas com o lençol me cobrindo,ele me olhou de uma forma que me deu medo,e toda vez que ele me via os olhos deles brilhavam,eu não o encarava,nem tão pouco falava com ele,depois de meses de convívio,minha mãe tinha ido ao mercado,e ele estava em casa,eu durmindo no meu quarto,quando ele abre a porta e a tranca,quando eu olho para os lados,ele estava tirando a roupa e eu tentei correr dele,mas ele me segurou e me jogou na cama e subiu encima de mim,eu me debatia,tentava correr,mordi ele,mas ele tapou a minah boca ,jogou minhas mãos para trás e me colocou de bruços,enfiando a piroca de uma vez só,a seco,senti meu sangue escorrer na hora,e eu perdi minhas forças,não adiantava lutar,ele penetrava,entrava e saía,metia com vontade,dizia que eu era muito bonito e gostoso que ele estava tirando meu cabaço,fazia questão de pepetir que ele era o meu 1° homem,que ele tava adorando tirar o cabaço de um menino tão bonito,beijava meu rosto,cheirava meus cabelos equanto me fudia,eu chorava e ele olhava nos meus olhos e dizia que lindos olhos verdes de meninae gozou dentro de mim,e a porra dele escorreu pelas minhas pernas junto com sangue,eu nem tinha mas forças pra chorar e ele disse que eu seria dele todo dia,que ele queria a mãe e o filho,falou isso mechendo novamente na pica,e eu voltei a chorar,ele me deu um tapa na cara e me mandou chupar a piroca dele,eu abri a boca e ele foi enfiando,dizia que lábios gostosos,você é melhor que todas que já comi,ele queria que eu chupasse olhando nos olhos dele,ele berrava,gemia que nem um cavalo quando derepente ele começou a foder minha boca,não demorou muito pra ele encher minha boca de porra,ainda tirou o pau,melando ainda meu rosto,vestiu a sua roupa,beijou minha cabeça e depois disso fujiu,nunca mais foi visto,nunca contei a ngm sobre isso.

Meu tio me enganou

Bom irei relatar como conheci o mundo crossdresser, eu tinha 15 anos quando meus pais se mudarão para outra cidade em minas gerais, como eu estava estudando em belo horizonte fui morar com minha avó e meu tio. meu tio é uma pessoa maravilhosa so que exagera no álcool, gosto muito dele.
um dia ele havia saído e bebido muito, quando retornou já era umas duas horas de manhã, ele não estava bem! se deito para dormir e pouco tempo depois vômito pela cama toda, eu sabia o quanto minha avó se chateava com meu tio por conta do álcool, me levantei vesti um shorts (não gosto de cueca e somente durmo pelado, uma mania que herdei de meu pai) levantei meu tio ainda meio sonolento e o levei para o banheiro para dar um banho nele, tudo muito normal, ajudei ele a tirar a roupa liguei o chuveiro e coloquei ele debaixo do mesmo, fiquei observando ele para conferir se estava bem, quando percebi que ele tinha condição de continuar sozinho voltei para o quarto arrumar a cama de meu tio, ele voltou pelado do chuveiro e deitou na cama. tirei o short e fui dormir também, pouco depois ele reclamou que a cama estava com o odor muito forte e deitou na minha cama, apenas deitou sem pedi. durante a noite notei que ele havia me enconchado senti seu membro sobre meu bumbum, ele aproveitou para me dar um abraço, achava que ele estava dormindo e não reclamei, senti seu pênis endurecer e não sei o que aconteceu eu acabei me ajeitando melhor para senti-lo, nunca havia pensado em sexo, revistas eróticas para mim era algo errado, eu dormir e senti ele levantando a minha perna e encostando seu pênis em meu cuzinho virgem, mas ele apenas encostou e ficou relando, então eu dormir.
no dia seguinte era um sábado era um dia normal o acontecido não teve muita importância para mim. minha avó iria sair, iria para casa de minha tia que havia ganhado neném, achei o máximo porque poderia jogar vídeo game sem ninguém para me falar a hora de parar, eu acreditava que meu tio como sempre iria sair também, mas ele não saiu, ele acordou e viu que minha avó não estava em casa, tomou seu café e ficou andando inquieto na casa, eu não tava nem ai, contando que me deixasse continuar jogando ele podia fazer o que quiser. após algum tempo ele se sentou no sofá ao meu lado com uma revista erótica na mão, ficou e ficou ali olhando era de mangá, do nada ele virou para mim e disse: - porque você não aproveita que a mãe saiu e vai para o fliperama? eu respondi que não tinha dinheiro, ele então me disse que poderia me dar o dinheiro para as fichas se eu o ajudasse, então eu disse que era so ele falar que eu o ajudaria. então ele me deu o dinheiro para umas cinco ficha e quando eu ia saindo ele me disse: - ainda não, falta você me ajudar. então me colocou sentado no sofá, ficou em pé na minha frente, tirou o pinto para fora e me disse: - quero que você faça igual está na revista. eu disse que não e ele me disse que não era errado e que poderia me dar mais dinheiro depois, então eu tentei colocar na boca mas não estava me sentindo bem, então ele foi até a cozinha pegou leite condeçado e colocou no pinto e falou que era para eu chupar como um picolé, ai eu já gostei do gosto e comecei o meu primeiro boquete, ele me auxiliava mostrando como eu devia fazer o movimento e eu realmente estava gostando, quando já estava pegando o jeito ele colocou mais leite condeçado no pinto e também em minha boca e começou a bombar em minha boca, eu inocente continuei mamando aquela pica doce, foi quando ele segurou minha cabeça e começou a gozar em minha boca, eu me assustei mas ele me segurou firme, o primeiro jato foi direto no fundo de minha garganta, ele me mandou engolir tudo e eu não tive como não engolir, pois ele estava me segurando firme, depois disso ele me mandou me limpar e disse que iria sair mas não iria demorar e que não era para eu sair para não deixar a casa sozinha.
bom meu tio saiu e ficou umas duas horas fora, quando voltou eu estava assistindo tv, ele me falou que minha avó não voltaria hoje porque iria ficar ajudando a minha tia no fim de semana e só voltaria na próxima terça-feira, eu disse a ele que tudo bem e ele me disse que tudo bem nada, alguém teria que arrumar a casa, como ele trabalhava era para eu arrumar pois segundo ele eu deveria ajudar por estar morando na casa também, eu respondi que tudo bem, achava justa a alegação, então ele me disse tenho alguns presentes aqui para você também, eu fiquei feliz e fui com ele para o quarto em busca de meus presentes, quando me deu as sacolas ela um monte de roupas de menina, eu protestei, falei a ele que isso não era para homem e ele me disse que era parte do trato, eu arrumava a casa vestido de menina e ele me pagava por isso, ele foi falando isso e me dando uma nota de grande valor para um menino na época, hoje seria como uns dez reais. peguei a nota achando que estava fazendo um bom negócio e fui vestir a roupa que ele havia separado, achei super confortável, não disse a ele mas gostei muito daquela situação, não sabia o que mas algo estava diferente em mim, bom terminei de me vestir e fui até ele, então me disse que ainda não estava bom, foi até o quarto de minha avó pegou os apretejos de maquiagem e me produziu, batom, sombra, pó e tudo que eu tinha direito, por fim eu estava com uma saia rodada tipo colegial, calcinha fio dental meia calça branca por cima, uma camisinha bem justa e sandálias. quando me vi no espelho não me reconheci, me apaixonei por mim mesma, ele então me disse: - agora minha sobrinha você será minha namoradinha particular. eu estava exitado! fomos almoçar, eu esquentei o almoço e servi na mesa, ele ficava passando a mão em minha bundinha, coloquei o prato dele e quando ia colocar o meu ele disse que não, era para comer no mesmo prato, então me colocou no colo e começamos a comer, senti seu pinto ficar duro, não consegui comer e nem ele, então bebi um copo de suco e disse que iria para a sala vê tv ele me disse para ir para o quarto assisti na tv de lá, quando entrou comigo no quarto pegou uma fita e colocou para assistirmos juntos, era uma fita de travesti, aquilo foi mexendo comigo ele então tirou o pinto para fora e sem precisar me pedir eu cai de boca imitando a cena do filme, eu não tinha mais nojo, chupava como se fosse a melhor coisa do mundo, depois de um tempo ele me colocou deitada de costa para cama e abaixou minha meia-calça colocou minha calcinha para o lado e começou a me chupar, meu pinto era pequeno e ele o engolia com muita facilidade, então não agüentei e gozei na boca de meu tio, foi minha primeira gozada, ele parecia ter se irritado comigo e olhou para mim bravo e disse que não deveria ter feito isso, então ele saiu do quarto, eu fiquei lá meio sem saber o que havia feito de errado, com um pouco de medo e tenso, quando voltou ele ligou trouxe consigo algo que não havia percebido o que era, ligou o som do rádio bem alto e me disse: - fica de quatro na cama. eu com medo obedeci, então ele levantou minha saia abaixou minha calcinha e começou a lamber meu cú, estava muito gostoso, fiquei com meu pauzinho duro de novo, ai ele pegou o pote que trouxe e começou a passar em mim, agora eu via que era manteiga, ele me lambuzou de manteiga, eu não me atrevia a perguntar o porque daquilo, então ele passou manteiga no pau dele também e começou a esfregar em mim, estava muito gostoso até ele encaixar no meu cuzinho, ele começou a tentar penetrar doia muito eu comecei a pedir para parar por favor, mas ele não me escutava, ao invés de parar ele enfiou tudo de uma vez, o pinto dele não era muito grande para um adulto, devia ter uns 15cm, mas para mim era enorme, doeu muito eu comecei a chorar e ele parou um pouco com ele dentro de mim e disse para me acalmar que iria passar, começou bem devagar um vai e vem, pouco depois comecei a me soltar, estava tendo prazer, então ele começou a bombar mais forte, sentia as bolas dele batendo em mim, ele me falava que eu era a namoradinha dele e que eu era mais gostosa que as meninas que ele conhecia, foi indo nessa até que ele socou todo o pinto dentro de meu cuzinho e eu sentir soltar algo dentro de mim, como se ele estivesse fazendo xixi, então ele soltou o corpo e caiu sobre o meu na cama, meu cú esta latejando mas tava muito gostoso sentir ele assim, ele ficou com o pinto dentro de mim por algum tempo.
depois de recobrar as forças meu tio se levantou, me pegou no colo e me deu um beijo na boca, foi meu primeiro beijo de língua, me levou para o banheiro, tirou minha roupa e a dele e pediu para eu me lavar, percebi que tinha sangue escorrendo junto com outro liquido pela minhas pernas, ele disse que era normal para que eu não me preocupasse, então ele tirou a roupa e me pediu para ajudá-lo a se lavar, fui lavando as pernas dele e o pinto e não agüentei, não sabia mais o que eu tinha não podia ver o pinto de meu tio que queria chupar, então cai de boca nele, fiquei ali agachada mamando aquela rola gostosa, ai quando estava duro ele me pegou colocou-me de costas para ele e começou me penetrar novamente, doeu mas não como da primeira vez e também eu estava louco de vontade de sentir aquilo tudo de novo, então ele me comeu como um louco, eu gritava de prazer, estava louco também, havia me transformado em uma putinha, ele foi socando seu pinto em mim e eu forçava a minha bunda contra seu corpo até que ele me encheu de porra novamente, me sentia realizada.
depois saímos do banho, ele me separou um vestido branco com pequenas flores vermelhas e amarelas, uma calcinha, me ensinou colocar o pinto para traz para não ficar aparecendo e maquiou novamente e colocou dois brincos de pressão de minha avó, calcei a mesma sandália de corda, tipo amazonas e me disse que iria sair, mas queria que eu continuasse vestido assim, e eu estava amando. fiquei me sentindo toda poderosa naquele dia, so me assustei quando o normando amigo de meu tio apareceu por sobre o muro para chamar o meu tio, mas como não tinha mais como se esconder, eu o atendi com a maior naturalidade e disse que meu tio não estava, então ele ficou me olhando e foi embora.
quando chegou a noite meu tio me deu um camisola preta e uma calcinha preta para poder dormir, me troquei dei um beijo na boca dele, agradeci pelo dia e antes de me deitar dei uma mamada na pica dele até ele se derreter em minha boca, e dormimos muito gostoso.
bom o resto do fim de semana foi muito bom, teve banho de sol na laje com biquíni, teve o normando que voltou, teve mais meu tio.
nossa foi muito bom.
quero repetir essa experiência e outras com alguém, quem realmente estiver interessado me deixe recado, prefiro que seja outra crossdresser ou travesti, mas se a pessoa for legal posso analisar outros casos.
também teve a época que meu tio me levou em uma festa de alguns amigos dele as quais eu não conhecia, outra vez quando me montaram e me arrumaram uma moça para fazer amor comigo, outra que meu tio me vez dar para nosso cachorro, não sei se amo ou odeio esse meu tio, por causa dele estou viciada nessa vida, tento levar uma vida normal mas não consigo parar de ter essas taras. queria um amigo que pudesse estar ao meu lado como amigo e que vez ou outra pudéssemos brincar um pouco.

quero.ser.cd@hotmail.com

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Garotos...

ola. primeiramente gostaria de dizer que essa história é plenamente verdadeira, mas que usarei nomes fictícios para não comprometer ninguém.
desculpe-me pela extensão da história, é que eu quis expressar bem o que eu senti e como as coisas rolaram.
meu nome é bruno, tenho 21 anos, mas na época dessa história tinha 16.
sempre adorei muito fazer atividades físicas, nado, luto e jogo futebol desde meus 11 anos.
no clube aonde eu freqüento conheci um garoto, seu nome era diego, ele tinha 10 anos na época, era irmão mais novo de um amigo meu, o rodrigo.
estava jogando bola com meu amigo quando seu irmão o chamou.
baixinho, por volta de 1,50m, cabelos bem pretos com um topete, olhos negros, sobrancelhas cerradas, um olhar profundo mas inocente e rosto arredondado. seu tronco lisinho, barriga retinha, braços magros, mas nada ossudos, mãos pequenas e delicadas, coxas relativamente grossas, pernas lisinhas. sua pele era uma mistura de branca com avermelhado.
como ele andava de skate, ele sempre adorava se vestir com as roupas desse estilo, bem largas, tênis com quase o dobro do tamanho do pé dele. no entanto ele sempre estava com roupas novas, nada velho ou feio.
sua voz era fina mas não irritante, era mansa, calma. tinha um timbre gostoso de se ouvir.
bom, pela descrição não preciso nem falar que na hora eu fiquei pasmo como o garoto era bonito e estiloso pra idade dele. naquele momento até senti uma pequena inveja. queria ser que nem ele quando eu tinha a idade dele, quantas eu iria aprontar com as menininhas...
naquele dia quando voltei pra casa não conseguia parar de ver a imagem do garoto um só momento na minha cabeça. achei até estranho pois não curto homens. a noite até sonhei com ele. isso era numa terça-feira.

na quarta acordei cedinho e fui correndo pro clube na esperança de vê-lo. rodei o clube inteiro e acabei desistindo. resolvi que era melhor parar com essas bobagens e decidi que o melhor caminho era tomar algumas. fui em direção ao bar, mas no caminho o vi sentado, sozinho num banco afastado. estranho. ele sempre foi popular, sempre estava rodeado de amigos.
mil e uma coisas passaram pela minha cabeça. precisava de alguma desculpa pra ir falar com ele. decidi perguntar sobre o irmão dele. fui. que nervoso. mas quando cheguei perto vi que ele estava meio pálido e com uma cara não muito boa. mesmo assim perguntei do seu irmão e ele disse que o rodrigo não estava no clube, pois havia saído com a namorada. agradeci e virei as costas, mas minha consciência deu um lapso, virei de novo e perguntei se estava tudo bem. ele disse que só não estava se sentindo bem.
como eu já entendia alguma coisa do assunto, logo vi que provavelmente sua pressão estava abaixo do normal. disse isso a ele e falei que ele precisava lavar o rosto, tomar água e comer alguma coisa salgada. ele aceitou minha ajuda. yes! acompanhei-o até o bar do clube e lhe paguei água e comida, pois ele estava sem dinheiro.
nisso ficamos amigos. descobri que ele estava começando a lutar agora (eu já tinha 3 anos de treino) e que estava tendo dificuldades, logo consegui marcar com ele no dia seguinte pra ele vir no clube pra eu ajudar ele. também estava calor, ai sugeri que depois do treino fossemos pra piscina. ele aceitou e logo depois sua mãe o chamou para ir embora, ele apertou minha mão forte, olhou no fundo dos meus olhos e demorou uns 30 segundos pra soltar da minha mão, ele agradeceu e disse que eu era muito legal. era o primeiro sinal.
voltei muito feliz pra casa. muito mesmo. nos ares. quase não durmi para a quinta-feira. e quando, antes de durmir, estava batendo uma no meu quarto, aquele momento da troca de olhares veio na minha cabeça. logo imaginei a mão dele que segurava a minha mão segurando o meu pau. gozei na hora, e muito. respingou até no ombro. fiquei muito “aliviado”, mas me senti estranho. houveram outras vezes assim quando eu era menor com um amigo meu, mas essa é outra história, e diferente.
quinta chegou. estava nas férias. cheguei as 9 da manhã no clube como combinado, um saco acordar cedo, mas iria valer a pena. de novo rodei e não achei ele, ele só chegou quase 10hrs pedindo mil e uma desculpas pois não havia ninguém para traze-lo.
fomos a um local do clube que não ia muita gente e que tem alguns tatamis (aquele “colchão” no chão para karate, jiu-jitsu, etc). ficamos lá quase 1hr e sempre que havia algum movimento que precisava de maior aproximação ele não hesitava em chegar bem perto de mim.
como estava muito calor decidimos dar um tempo e ir pra piscina, almoçar, depois voltar.
na piscina ele logo que entrou na água se segurou nas minhas costas, pois a piscina não dava pé pra ele. brincamos como se fossemos amigos de anos. ele sempre estava nas minhas costas, se segurando, quase me abraçando. foi demais. o melhor ainda, varias horas ele me abraçava mais forte ou ficava de frente pra mim me olhando profundamente. ai tinha coisa. e eu ia descobrir hoje.
no vestiário a coisa parece que esfriou um pouco, era vergonha. ele quase se escondeu dentro da toalha que ele trouxe para trocar de roupa. mas devo confessar que ele, naquela toalha grande e grossa ficava lindo. ainda mais pelo vermelinho nas bochechas do sol. já eu não tive muito vergonha e me troquei na frente dele. me lembro que quando tirei a sunga ele olhou pro meu pau que, modéstia parte, não é pequeno, e virou de lado, com o rosto vermelho, cheio de vergonha. vendo isso, me vesti rapidamente e fomos almoçar.
ele tinha trazido pouco dinheiro, e estávamos com muita fome devido à água. ai eu acabei “emprestando” dinheiro pra ele e comemos no restaurante do clube. eu e ele.
já era 2 da tarde e meu coração batia forte.
fomos de novo pro local dos tatamis, mas como todos sabemos, depois do almoço dá aquela moleza. então resolvemos fazer uma luta de chão mais light e ensinei umas chaves pra ele. só que como eu não sou bobo nem nada, ensinei todas as chaves que eu sabia que eu poderia ficar agarradinho dele, principalmente por trás.
quando as coisas estavam esquentando, o celular dele tocou, era seu irmão pedindo pra ele ir pra porta dar a chave da casa deles que estava com o diego.
pensei rápido, enquanto ele foi na porta, disse que precisava fazer umas coisas, que era pra ele não ter pressa que eu já voltava. corri até a banca que ficava na rua em frente ao clube e comprei uma revistinha pornô que o tio vendia numa boa.
quando eu voltei pros tatamis, eu vi que não havia ninguém lá, mas a mochila dele estava lá. chamei ele pelo nome dele, ele apareceu rápido, vindo do banheiro, meio desajeitado, com o rosto avermelhado, com a respiração ofegante e um olhar de quem estava aprontando alguma coisa. não precisa de uma bola de cristal pra saber o que ele estava fazendo, eu só queria uma pra saber se ele estava pensando em mim no momento. também fiquei surpreso, pois na idade dele eu ainda não batia punheta. ai eu logo ataquei, falando um pouco mais bravo:
– di, você é louco de deixar sua mochila aqui? nunca vem ninguém aqui nessa parte do clube, se alguém rouba ela seus pais te comem vivo. – frase sem nexo, mas com 2as, 3as até 20as intenções.
ele abaixou a cabeça e com uma voz mansinha disse:
– desculpa.
opa. e ele lá tinha que pedir desculpas pra mim? era a hora...
– di, já to cansado. vamos dar uma volta.
ele balançou a cabeça inocentemente dizendo que sim.
ficamos andando e conversando e uma hora perguntei pra ele se ele já tinha beijado alguém. ele disse que já. conversei e consegui que ele me contasse seu primeiro beijo. depois fui perguntando se ele já havia tentando algo a mais com as meninas e fui conversando e conversando e conversando até chegar ao assunto de se ele batia punheta (acredite! foi muita conversa). ele disse que já, desde os 9 anos. aprendeu vendo seu irmão fazer na sala de madrugada. perguntei se ele já havia visto alguém fazer isso fora o irmão dele, ele ficou vermelho e disse que ainda não.
ainda não? isso quer dizer que ele pretendia ver.
acredite! muitas pessoas revelam íntimos segredos sem perceber.
falei pra ele que eu tava com uma revista porno na mala, se ele queria ir ver ela. ele disse que sim, mas que precisaríamos achar um lugar bem escondido.
achamos um local no meio do mato, perto de uma ponte que tinha no clube, bem escondido. lá tinha uns montes de terra que pareciam umas covas, por isso apelidamos lá de cemitério.
ele sentou, eu sentei do lado dele, dei a revista na mão dele, fiquei bem pertinho dele e ficamos folhando a revista comentando uma coisa ou outra. coloquei a mão por cima do ombro dele, ele deu uma tremidinha, de tesão e medo, eu acho. fiquei um pouco assim e depois comecei a fazer carinho no ombro dele. percebi que ele se juntou mais de mim ainda. ele lia a revista devagar como se nada estivesse acontecendo.
abaixei um pouco a mão e comecei a fazer carinho no tronco dele. fiquei quase dez minutos sem abaixar a mão. mas após isso já coloquei sua mão em sua cintura e fiz carinho em sua coxa e fui indo devagarzinho até chegar perto do seu pau.
meu coração já estava saindo pela boca, não agüentava mais, queria abraça-lo, beijá-lo, tirar sua roupa.
coloquei minha mão na sua barriga e continuei descendo beeeem devagarzinho......... parecia que entre o umbigo dele e o começo do shorts dele tinha um quilometro........... parece que nunca chegava até o shorts dele............ e ele continua lendo como se nada tivesse acontecendo, mas com a respiração forte.
estava com a mão por trás das costas dele, descendo quando senti o começo do shorts dele.
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sabia o que viria logo após isso. meu coração tava mais rápido que uma metralhadora. até que........................ senti.............. e logo coloquei a mão toda.......... estava finalmente sentindo o pau mais perfeito do mundo.
até ai já era motivo pra perder o controle, mas tinha um fator ainda maior, o pau dele era razoavelmente grande para a idade dele. o que me deixou ainda mais excitado.
fiquei fazendo carinho naquele pau duro e não me controlei, comecei a bater punheta pra ele por cima da calça bem devagarzinho. ele amoleceu o corpo nos meu braços e eu continuei devagarzinho. enfiei a mão devagar por baixo do seu shorts, acariciei sua cueca e logo enfiei a mão por baixo e senti finalmente seu pau.
fiquei passando a mão nele da ponta até a base, acariciei as bolas, subi, seguei ele firme e comecei a subir e descer a mão. eu tava morrendo de tesão. e ele também, pois de vez em quando ele dava umas tremedinhas de tesão que me deixavam ainda mais louco.
com a outra mão, segurei a mão dele e fui levando pela minha coxa até meu pau. quando ele sentiu meu pau ele deu uma tremida ainda mais forte. parei de bater pra ele pra ele não gozar ainda, isso se é que ele já gozava.
ele segurou meu pau forte, largou a revista e olhou fixo nos meus olhos. eu me reclinei pra trás, larguei o pau dele e ele já abaixou meu shorts, segurou meu pau, ficou um tempo olhando pra ele. ele quase não fechava a mão, ele deu uma olhada pra mim, olhou pro pau de novo e começou a bater uma pra mim bem gostoso. eu tava delirando. ele deitou no meu peito e ficou olhando pro meu pau enquanto batia pra mim.
dei a volta com a minha mão por cima dele e voltei a bater pra ele também.
de repente, ele vira ao contrário(+- q nem se faz no 69, só que de lado), deixa seu pau virado pra mim e começa a beijar minha coxa. e com beijinhos ele chegou no meu pau e abocanhou como se quisesse muito aquilo e começou a chupar feito louco. dava pra perceber que ele nunca tinha feito aquilo, mas tava maravilhoso. pela falta de habilidade dava pra sentir os dentes dele de vez em quando, mas isso só tornava a situação ainda melhor. eu iria ensinar muita coisa pra ele ainda.
nisso eu não resisti. olhei pro pau dele, o pau dele olhou pra mim e tipo que rolou um beijo de cinema ali hehehehe.... foi demais.....
uma hora, de repente ele se contraiu, tirou o meu pau da boca e deu um gemidinho um pouco mais forte e depois ficou com o corpo moooooole. mesmo assim, fiquei chupando o pau dele devagarzinho, mesmo depois de ele ter gozado. foi um gozo seco, mas foi.
depois, ele virou ao contrario, olhou bem nos meus olhos e eu não agüentei, agarrei ele e lhe dei um beijo. não rolou língua, foi um selinho loooooooongo, mas foi demais......
logo ele me abraçou forte, ficou do meu lado, com a sua cabeçinha no meu ombro e começou a bater pra mim novamente.
não sei como ainda não tinha gozado... entao não demorei nem 30 segundos, como nunca havia gozado antes. que tesão. inexplicável. perdi as sensações do meu corpo, como se tivessem me tirado a alma. depois devagarzinho fui voltando ao normal, me sentindo nas nuvens.
ele ficou segurando o pau meio sem saber o que fazer, eu tirei a mão dele devagar, peguei uma toalha na minha mala e me limpei.
ele ficou meio sem jeito, sem saber o que fazer. com cara de preocupado. eu olhei bem pra ele e perguntei:
– di, você gostou? – ele respondeu que sim balançando a cabeça
me lembro de cada palavra a seguir:
– então não tem o que ter vergonha. agente tem q fazer o que agente gosta na vida e não o que os outros acham certo ou errado, afinal a vida é nossa e quem faz nosso próprio destino somos nós. não sei se estarei exagerando em dizer... eu gosto muito de você.
– eu também – ele falou com uma voz meiguinha e vindo pra me dar um beijo
ficamos deitadinhos por quase uma hora juntinhos conversando e dando selinhos.
ele teve que ir embora. nos despedimos com um longo beijo..................... e um abraço beeeeeeeem forte......... logo que eu o vi indo embora já senti saudades, mas tive certeza que foi o melhor dia que já tive até o momento.
é claro, isso foi só o começo. depois disso ainda tiveram problemas com relação a nossa diferença de idade, mas eu consegui driblar quase todos eles.
se o pessoal gostar desse conto vou contar como consegui levar ele pra viajar comigo pra praia, como eu consegui ficar com ele mais um amiguinho dele, como fomos pegos pelos pais deles e outras coisas ainda mais interessantes que essas.
afinal isso já faz 5 anos. muita coisa aconteceu de lá pra cá. muita.
meu email e msn é xistuspro@hotmail.com.
se você têm entre 10 e 15 anos, ou gosta do pessoal dessa idade entre em contato.

atenção: sentir atração por pessoas menores de 18 anos não é pedofilia. pedofilia é abusar sexualmente e psicologicamente dessas crianças contra a vontade verdadeira delas, deixando-as com sérios traumas que carregarão pro resto da vida. não apoio a pedofilia infantil. tudo que foi feito foi de livre espontânea vontade do diego. até diria que a iniciativa foi mais dele do que minha. quando ele não queria, eu não insistia. se você quiser também discutir isso entre em contato comigo.

abraço a todos
obrigado por ter lido meu conto

Fui confessar e comi o padre

Fui confessar e comi o padre

depois de ler tantos relatos sobre experiências sexuais, resolvi que era hora de começar a contar as minhas. como meu pseudônimo já diz, não sou mais um garoto mas também não aparento a idade que tenho. idade, experiência e história, muitas historias. mas vamos ao que interessa.

como todo garoto na idade de começar a pensar e conhecer sexo, rolava muita sacanagem entre a molecada da rua onde eu morava, no início era só um ficar segurando o cacete do outro, tentar bater uma punhetinha que ainda estávamos aprendendo, ficar roçando o pau um no outro, e depois de algum tempo começamos a encochar uns aos outros, mas meter mesmo acabou não sendo com outro moleque.

essas seções de sacanagem rolavam quase todos os dias da semana e no sábado, por sermos jovens com formação religiosa, íamos a igreja confessar as coisas erradas que tínhamos feito na semana.

havia um padre, bem novo ainda, recém ordenado, que quando ouvia essas confissões, eu sentia que ele ficava meio inquieto, e dizia que embora aquilo fosse pecado não era dos mais graves e que era comum na minha idade, afinal ele próprio já tinha passado por situações parecidas. como eu percebia sua inquietação, quando ia me confessar com ele acabava inventando algo mais das artes sexuais da semana e ele ficava mais inquieto, e como as confissões iam ficando mais quentes ele disse que, para que pudesse entender melhor o que acontecia e como durante o horário de confissão havia sempre muita gente pra ele atender, sugeriu que no final daquela tarde, por volta das 7 horas, eu fosse até a casa paroquial, onde ele morava com outro padre que estava em viagem naquele final de semana, para que eu pudesse fazer uma confissão mais completa. achei meio estranho mas padre é padre, certo.

fiquei um pouco curioso e ancioso com a penitencia que ele poderia me dar quando contasse minhas travessuras e pensei até em não ir, mas quando faltavam uns dez minutos pra hora marcada, eu já de banho tomado fui até a casa do padre, mas não podia imaginar o que me aguardava.

chegando a casa paroquial ele me recebeu com um sorriso, de banho tomado e com um leve perfume e a túnica que os padres usam. pediu que eu me sentasse num sofá na sala, trancou a porta e disse que iria pegar um refresco para tomarmos. sentou-se ao meu lado e disse

- muito bem meu filho, aqui nesta casa é como se estivéssemos no confessionário, e tudo que for dito aqui ficará sempre somente entre o padre e você. pode contar seus pecados

meio sem graça comecei a relatar as traquinagens de todo moleque, e depois das coisas banais ele perguntou sobre os pecados sexuais. fiquei meio constrangido afinal estávamos cara a cara mas comecei a contar.

- sabe seu padre, esta semana eu e o carlinhos estávamos brincando de bola e resolvemos apostar quem era melhor, e quem fizesse um gol primeiro poderia pedir qualquer coisa pro outro. eu fiz um gol primeiro e pedi para ele pegar no meu pinto.

o padre ficou meio inquieto, me olhou e disse

- pegar no pinto como, não estou entendendo direito. era só pegar e pronto ou tinha que fazer mais alguma coisa
- era pra pegar e ficar alisando – eu disse – até que eu mandasse parar
- ainda não estou entendendo. pra entender melhor e ver se o pecado é grave, vamos fazer de conta que eu sou o carlinhos, está bom, afinal estamos na casa paroquial e isso vai ficar só entre a gente.

fiquei ainda mais confuso mas obedeci e disse

- carlinhos você perdeu então pega no meu pinto

o padre olhou nos meus olhos e disse

- é assim que devo segurar ? e pegou no meu pau por cima da minha calça.

na mesma hora que ele pegou e começou a mexer, meu pau deu sinal de vida e começou a ficar duro fiquei com medo da bronca mas o padre disse

- não precisa ficar assustado, isso é normal, e para a calça não machucar seu pinto vamos tirar ela pra continuar.

ele tirou minhas calças olhando em meus olhos, voltou a pegar por cima da cueca e perguntou

- nossa, que pinto grande. o carlinhos tirou a cueca também ?
- sim - eu disse , e a essa altura o medo já dava lugar ao tesão

ele tirou minha cueca, e meu pau que naquela época já tinha uns 18 cm e uma grossura considerável, ficou ali apontando pra cima. ele pegou novamente e começou a me punhetar de uma forma que nenhum moleque antes tinha feito.

- foi só isso que o carlinhos fez – perguntou
- não - eu disse já entendendo qual era a do padre viado – mandei ele acariciar e chupar

era tudo que o padreco queria ouvir. ele pediu que eu tirasse minha camiseta e reiniciou uma punheta deliciosa. ele subia e descia a mão em volta do meu caralho duro como aço e com a outra mão acariciava meu saco, tocando uma bolinha de cada vez e com todo cuidado pra aumentar meu prazer.

- que pau lindo que você tem meu filho. dá vontade de engolir ele
- ele esta ai pra você fazer o que quiser. nunca ninguém me punhetou como você esta fazendo
- então você vai ver o que mais vou fazer com ele – disse sorrindo

meu pau já babava como se eu tivesse gozado. o padre viado abaixou a cabeça e começou a engolir meu caralho. ele punhetava meu pau com a boca e a mão e ao mesmo tempo tocava no meu saco. foi me chupando e me puchando do sofá até que estivéssemos deitados no tapete do chão, ai falou no meu ouvido.

- quero que você tire a minha batina pra ver como estou por baixo

tirei a batina dele sem que ele parasse de me punhetar ou chupar e por baixo dela ele não vestia nada. ele já havia premeditado tudo

voltou a chupar e punhetar e pediu pra que eu pegasse na sua bunda. fiquei alisando aquele rabo enquanto ele me engolia e percebeu que eu estava prestes a gozar. disse que queria tomar meu leitinho. aumentou as chupadas e caricias no meu saco até que não agüentei e gemendo de prazer gozei rios de porra com jatos fortes em sua garganta. ele também gemia e rebolava o rabo enquanto eu passava a mão nele. continuou me chupando até enxugar a ultima gota e não deixou que me caralho ficasse mole. fui ficando com tesão novamente e minha mão começou a se aproximar do cuzinho do padreco. eu passava o dedo no seu anelzinho e ele gemia e apertava meu pau. quanto mais eu acariciava seu anelzinho mais ele gemia. comecei a forçar meu dedo no seu rabo e ele foi rebolando e gemendo, mostrando o que estava querendo. ele pediu que eu abrisse a gaveta da mesinha que estava ao nosso lado e pegasse um creme. o ky estava ali esperando pra ser usado. lambuzei meu dedo e fui enfiando no seu cuzinho. ele gemia e me chupava. forcei um segundo dedo e ele gemeu e rebolou ainda mais. jä não agüentando mais eu disse que queria comer ele, mas que nunca tinha comido ninguem e ele precisava me ensinar. os olhos dele brilharam por saber que aquela seria minha primeira metida. pegou o ky, lambusou meu caralho que já babava novamente e se posicionou de quatro na minha frente. fiquei de joelho por traz dele que pegou meu cacete e direcionou pra portinha de seu cu. pediu que eu empurrasse meu pau no seu cu devagar porque fazia tempo que ele não dava. fui colocando a cabecinha e o viadinho gemia e rebolava. a cabeça passou e com um grito ele pediu que eu parasse um pouco. eu queria meter de uma vez e não estava ouvindo mais nada. a sensação de estar comendo um cuzinho era maravilhosa e eu não ouvi nada. ele tirou a mão do meu pau pra se ageitar melhor e não pensei duas vezes. enterrei todo meu cacete de uma vez naquele cu gostoso. ele gritou, me chingou, tentou ir para a frente mas eu estava tomado e sem saber de onde tirei a força segurei ele pela cintura com meu caralho enterrado.

- não era rola que você queria seu padreco viado, pois agora ele está enterrado no seu cu pra você ver o que é bom. pode gritar egemer como uma putinha que não largo você nem seu cuzinho gostoso.

aquelas palavras tiveram um efeito especial nele que parou de tentar sair e começou a rebolar no meu caralho e gemer de prazer. comecei um vai e vem gostoso e a cada estocada ele gemia, rebolava e dizia – vem meu filho, como o cu desse viadinho, hoje e quando você quiser. me fode gostoso. mete gostoso nesse rabo.

eu aumentei as estocadas e comecei a sentir o cuzinho dele a piscar. acelerei o vai e vem e num urro ele disse que estava gozando sem nem tocar no pau dele. quando ele disse isso meu tesão foi a mil e gozei novamente, enchendo aquele cuzinho de porra quente. ele se apertau mais em mim até sentir a última esguichada no seu rabo. tirou meu pau do seu cu e lambeu ele até que não sobrasse nehuma gotinha de porra pra escorrer. ele ainda tremia de tesão e disse que a partir daquele dia eu tinha que me confessar diariamente com ele. e foi o que fiz. confessei em todas as posições que pode existir, e até levei o carlinhos verdadeiro pra confessar junto, mas isso é uma outra confissão...

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Fotos

Depois de um tempo trabalhando na televisão do bispo, Alexandre Frota está de volta ao descaramento, capa e recheio principal da edição da G Magazine que está nas bancas em um ensaio pout-pourri que reune fotos de todos os ensaios e acho que umas poucas atuais, certamente não recebeu por isso um cachê de 5 mil reais, valor ofertado a João Gabriel, ex da trans ex-bb Ariadna.
Está gostando? Então vamos ver mais, já sabe, a seguir vem imagens eróticas próprias pra maiores de 18 anos e para momentos que não tem pessoas que não podem ver imagens fortes por perto. Clique >>>